
Você já se fez essa pergunta? Qual é o melhor amor? Talvez você esteja pensando: existem diferentes formas de amar? Talvez sim ou talvez não. O que temos certeza é que amamos em momentos diferentes. Dependendo do momento em que estamos sentimentos e as emoções podem se destacar.
Benjamin Disraeli disse que a magia do primeiro amor consiste na inconsciência de que ele pode acabar. Ele provavelmente estava certo. Quem nunca viveu o primeiro amor e sentiu aquela sensação de que só de se tocar fazia a pele arder de paixão?Porém, indo além do nobre romantismo que a cultura e as tradições nos transmitiram no que diz respeito ao primeiro amor, parece que este não é o melhor
Se existem vários tipos de amor, qual é o melhor?
Segundo as psicólogas Cristina Callao e

Os psicólogos mencionados anteriormente falam sobre aquela namorada que todos parecemos precisar para nos sentirmos satisfeitos. Callao diz que na realidade esta opção nada mais faz do que absorver totalmente um dos dois membros do casal, fazendo-o perder a sua essência e individualidade.
No entanto, mesmo que seja verdade que a força da adolescência Faz-nos vivenciar primeiros amores apaixonados e inesquecíveis. É igualmente verdade que existem opções melhores.
Porém, o cérebro humano tende a idealizar o que lhe causa nostalgia. Um ditado famoso que ilustra essa ideia diz que o tempo que passa é melhor. Mas
Qual é o melhor amor? Segundo especialistas, amor maduro
Os especialistas consideram o amor maduro o melhor. Por que? Para vários
- O amor maduro surge quando você é mais velho e tem ideias mais claras.
- O amor maduro vem imbuído da segurança e da serenidade que qualquer ser humano necessita.
- A saúde afetiva e emocional de um amor adulto traz maiores benefícios.
- É um tipo de amor que beneficia emocionalmente tanto o indivíduo quanto o casal.
É evidente que poucos poetas cantam o amor maduro porque muitas vezes faltam aqueles sentimentos típicos da paixão juvenil. Porém, o vínculo que se cria entre os membros do casal é baseado na plenitude e na confiança e não tanto na intensidade emocional.
No início todos os pensamentos pertencem ao amor. Então todo amor pertence aos pensamentos
-Albert Einstein-
O risco do amor romântico
A sociedade atual e a cultura popular incutiram-nos uma certa proximidade com a ideia de Amor romântico. Muitos sonham em se apaixonar dessa forma profunda, intensa e transformadora. Contudo, na maioria dos casos a mudança não será para melhor.
A idealização do amor romântico nos impede de ter uma visão clara e nítida da realidade. Dessa forma, relacionamentos tóxicos turbulentos e dolorosos se transformam em uma realidade impossível de ser abandonada por muitos. Segundo Epstein, a ideia de amor é incutida em nós de forma irreal, tornando-se quase impossível para os mortais comuns. Por outro lado, a programação criada desde a infância é tão forte que raramente se comete o erro de buscar o grande amor pelo cinema.
No entanto, os modelos de idealização podem mudar. Embora sejam atitudes implícitas em nosso cérebro, somos nós que temos a possibilidade de modificar essas configurações. Desta forma, o processo de aprendizagem que começa com o primeiro amor romântico pode ser utilizado como uma evolução para encontrar amores mais maduros, sensíveis e pacíficos.
Para concluir, os psicólogos aconselham